Qualidades e Fragilidades de uma postagem

      Em nosso último encontro presencial, conversamos novamente sobre os textos dos blogs, os quais precisam ser mais visuais, priorizando reflexões com embasamento teórico, mas que não devem incorrer no risco de serem muito extensos.

       Então, a professora chamou nossa atenção ao fato de que, quando mudamos de percepção, damos vazão à novas formas de argumentação, as quais nascem da união daquilo que pensamos às descobertas que fazemos e estas, devem ser o nosso foco, as relevâncias a serem priorizadas nas postagens do Blog. 

      Disse-nos também que, a força de um argumento é algo que se desenvolve a partir da experiência da escrita, sendo que nesse processo, o recebimento de críticas deve ser direcionado para a qualificação das ideias, sem que isso seja considerado como uma investida ofensiva de caráter pessoal.

     Lembrei-me então das palavras do lexicógrafo inglês, Samuel Johson: "a maior parte do tempo de um escritor é passado na leitura, para depois escrever. Uma pessoa revira metade de uma biblioteca para fazer um livro só." 

      Comecei a pensar em minhas postagens... classifiquei-as em dois grandes grupos: aquelas simples e diretas, reduzidas a algumas imagens e duas dúzias de palavras...e aquelas outras, cansativas e de leitura, por vezes, enfadonha.

    Para minha surpresa, ambos praticamente equivaleram-se em quantidade. Daí, restou-me a necessidade de estar achando um "meio-termo" para minhas produções, porque não quero incorrer no risco de produzir textos que "falam muito, mas dizem pouco!", como também não quero abusar das expressões subentendidas que abrem margens para interpretações dúbias.

        Falando mais amiúde, fica a certeza de que muitas serão as leituras e reflexões argumentativas neste semestre de PEAD!