terça-feira, 16 de maio de 2017

Um texto longo sobre Ansiedade...aliás, a síntese de nosso trabalho sobre ela...

INTRODUÇÃO

Logo em nossos primeiros diálogos, acordamos que o sentimento de ansiedade pode ser considerado como o mal do século, sobretudo, pelas manifestações cotidianas que temos percebido ao nosso redor, ou ainda, viabilizado pelas intervenções midiáticas que mediam a fluidez informacional, praticamente em tempo real, em nossa contemporaneidade.
 Em linhas gerais, a ansiedade pode ser definida como o sentimento de aflição, ânsia, nervosismo ou impaciência de quem espera. Também pode ser apontada como uma característica natural do ser humano que antecede momentos de perigo real ou imaginário, no qual evoca sensações como batimento cardíaco acelerado, suor excessivo, dor no estômago, irritabilidade, entre outros. Esses sintomas podem comprometer seriamente o cotidiano de quem sofre com o transtorno, podendo inclusive predispor outras doenças, como por exemplo, a síndrome do pânico.
Estes breves parágrafos exemplificam a amplitude de abordagens que podem emergir das discussões acerca da ansiedade. Desta forma, ao passo que realizamos nossas primeiras leituras, julgamos importante estabelecermos coletivamente nossas certezas e dúvidas, pois a partir das mesmas, conseguiríamos estabelecer os parâmetros norteadores de nossa pesquisa, ainda que seja imprescindível pensá-las sob circunstâncias temporárias e, portanto, passíveis de modificação.
Desta forma, nossas concepções iniciais nos fazem acreditar que estamos certas ao afirmarmos que:
·    A ansiedade parece estar mais presente nos dias atuais que em tempos passados.
·  A sociedade compreende que, por estar na fase adulta (compreendida após os 18 anos de idade), o ser humano já é plenamente capaz de lidar com os seus sentimentos, incluindo-se aqui, a ansiedade.
·  Grande parte do sentimento de ansiedade que sentimos na vida adulta, deriva de questões mal resolvidas ainda na infância (repressões, expectativas, frustrações, falta de limites, etc).
    Entretanto, se somos conduzidas pela lógica para assimilarmos tais certezas, muitas são as dúvidas que pairam no ar em se tratando deste tema complexo, sobressaindo-se: 
·  Quais são as principais características da ansiedade? Existem aspectos positivos em sua composição?
·   Quais são os motivos mais comuns que desencadeiam situações envolvendo quadros de ansiedade? 
·   Como os novos papeis assumidos pelas pessoas na contemporaneidade têm influenciado para o aumento dos casos de ansiedade entre elas? 


1.        “SER ANSIOSO” E “ESTAR ANSIOSO” PODEM SER EXPRESSÕES SINÔNIMAS?



Em se tratando de ansiedade, a velha dialética ser x estar se encaixa com exímia exatidão, pois como afirma SILVA (2011), “ser ansioso é possuir sensação de tensão, apreensão e inquietação, o que causa o domínio de todos os demais aspectos da personalidade da pessoa. Por outro lado, estar ansioso, é tudo isso acompanhado por manifestações orgânicas tais como palpitações (taquicardia), suor intenso (sudorese), tonturas, náuses, dificuldade respiratória, extremidades frias, etc.”
Sendo assim, estar ansioso caracteriza-se por um estado emocional passageiro e oscilante, que varia em intensidade ao longo do tempo ao passo que a pessoa percebe-se ameaçada. Trata-se de uma reação  subjetiva.
Portanto, não pode ser confundida com a ansiedade enquanto traço de personalidade, já que esta última remete às diferenças individuais relativamente estáveis.
Podemos dizer que um indivíduo ansioso tem tendências à reações mais frequentes e intensas ao perceber situações potencialmente estressantes como perigosas ou ameaçadoras.
Em outras palavras, um mesmo fato que é entendido pela maioria das pessoas como neutro, passa a ser considerado ansiogético por um indivíduo com traços de ansiedade, pois o processamento da informação (idiossincrasias) são mais vulneráveis à enviesamentos de interpretação dos estímulos, portanto, passando a ser avaliados como ameaçadores ou potencialmente perigosos.

2.  OS TRANSTORNOS DE ANSIEDADE

A ansiedade é um sentimento comum a todos os seres humanos, afinal, quem de nós não se sente ansioso no dia do casamento, ou ao andarmos em uma montanha russa?, ou ainda, quando precisamos passar por uma  entrevista de emprego ou, quando temos nossos famosos workshops avaliativos? Nestes níveis, a ansiedade atinge níveis normais, criando uma apreensão que exige a rápida tomada de decisões e portanto, pode servir como importante elixir no auxílio do rendimento individual.
Sigmund Freud, ao final do século XIX foi o primeiro a falar em ansiedade da maneira como a conhecemos nos dias atuais, mas, conforme aponta Hueck (2008):

“O significado mais aceito hoje em dia vem do psiquiatra australiano Aubrey Lewis que, em 1967, descreveu o termo como “um estado emocional com a qualidade do medo, desagradável, dirigido para o futuro, desproporcional e com desconforto subjetivo”. De uma forma geral, a ansiedade é um sentimento incômodo e projetado para o futuro. A pessoa ansiosa vive num estado de alerta constante por causa de uma situação que pode acontecer – e causar sofrimento. É o caso do homem que quer puxar assunto com uma mulher bonita, mas tem medo de ser rejeitado. A crise interna que ele sente nesse momento, em que não sabe se deve ir ou ficar na vontade, é a ansiedade.”

Todavia, para se identificar a ansiedade em seus níveis normais, daqueles considerados patológicos, deve-se considerar até que ponto ocorre a desproporcionalidade entre estímulo e reação, sendo que a longo ou médio prazo, estes tendem a interferir na qualidade de vida da pessoa, causando-lhe desconforto emocional ou traduzindo-se em baixas significativas de seu desempenho diário.
Há que se dizer que a própria ansiedade pode ser, por si só, frequente nas manifestações de outros transtornos psiquiátricos, coexistindo com outros diagnósticos identificados por especialistas da área da medicina. Nestes casos, conforme comprovam os estudos realizados por CASTILLO, RECONDO et all (2000):
  “As intervenções farmacológicas são necessárias quando os sintomas são graves e incapacitantes, embora estudos controlados documentando seu uso sejam limitados. O uso de antidepressivos tricíclicos (imipramina) mostrou resultados controversos. Os benzodiazepínicos, apesar de poucos estudos controlados que avaliem a sua eficácia, são utilizados para ansiedade antecipatória e para alívio dos sintomas durante o período de latência dos antidepressivos. Os inibidores seletivos da recaptura de serotonina podem ser efetivos para o alívio dos sintomas de ansiedade, sendo considerados medicação de primeira escolha devido ao seu perfil de efeitos colaterais, sua maior segurança, fácil administração e quando há comorbidade com transtorno de humor.”

A primeira vista, parece-nos passível afirmar sem incorrer em exageros que os medos e preocupações infantis, quando não são bem resolvidos em nossa infância, podem vir a constituir trantornos bastante frequentes, causando sofrimento e disfunções psiquiátricas durante nossa  adultez.
Ao escrever um artigo falando sobre os transtornos de ansiedade, o neurologista  Leandro Teles  afirma ser possível, ainda que em linhas breves, identificarmos sete formas de manifestação de patologias desta natureza, a saber:     
1. TAG (Transtorno de Ansiedade Generalizada) - É a forma mais comum de ansiedade patológica. Nela a pessoa sente-se grande parte do tempo ansiosa. Com uma pressão antecipatória, uma tensão excessiva e desproporcional aos eventos do dia a dia. Pode haver sensação de respiração curta, tremores, taquicardias, insônia (dificuldade de desligar), irritabilidade, baixa tolerância, sensação de estar “a flor da pele”, etc. São sintomas que podem oscilar em intensidade durante o dia, mas são praticamente constantes em boa parte dos dias.
2. Síndrome do Pânico - Trata-se do aparecimento de crises intensas e repentinas de ansiedade. É uma forma dramática, intensa e incapacitante de ansiedade. Pode ocorrer em situações específicas ou surgir “do nada”. A duração dos episódios gira em torno de 10 a 20 minutos, mas podem surgir crises mais prolongadas. O paciente é tomado por sintomas físicos e psíquicos avassaladores, bem como sintomas psíquicos: sensação de morte iminente, medo extremo, desespero e angústia; físicos: Dor no peito, falta de ar, formigamento em extremidades, tremores, sudorese fria, taquicardia, etc., são sintomas comuns. É muito frequente as crises de pânico serem confundidas com infarto ou arritmias em um primeiro momento.
3. Agorafobia - É uma complicação muito comum do pânico e das fobias. O paciente que experimentou uma crise forte de ansiedade, passa a temer ter novas crises. Esse medo de passar mal leva a mais tensão antecipatória e faz com que o paciente evite lugares aonde pode ter dificuldade em pedir ajuda ou escapar caso tenha crise de ansiedade. A agorafobia é a base da restrição social e o isolamento progressivo visto em pacientes com pânico.
4. Estresse Pós-Traumático - É quando os sintomas de Ansiedade (seja na forma contínua, seja na forma intermitente) ocorrem após um trauma psíquico intenso (sequestro, violência, ameaça, acidente, etc.). São comum os  flashbacks e pesadelos relacionados ao evento em questão.
5. TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) - Ocorre quando pensamentos obsessivos trazem  uma ansiedade que só é aliviada por comportamentos compulsivos (repetitivos e desmotivados). São exemplos: lavar as mão repetidamente, TOC de simetria, limpeza, compulsão alimentar, compulsão por jogos, compras, etc. Para ilustrar estas afirmações, sugerimos que seja assistida uma breve animação, entitulada TOC, ou ainda, o filme “Melhor é impossível”, pois ambas as produções nos convidam à reflexão.
6. Fobias Específicas - Ocorre quando a pessoa manifesta tensão e ansiedade intensas diante de determinada situação ou objeto. Por exemplo: baratas, elevador, altura, lugares fechados, etc.
7. Ansiedade Orgânica -  Abstinência a medicamentos, uso de drogas, hipertireoidismo, etc.
Se por um lado, os transtornos de ansiedade dão a impressão  de que seus efeitos só podem ser reduzidos, ou mesmo, extintos, a partir da manipulação de produtos farmacológicos, existem estudos que comprovam que os exercícios físicos podem promover melhorias na aptidão física destas pessoas, desde que sejam monitorados em sua intensidade e adequados às condições individuais de cada caso em particular.  


3. ANSIEDADE x CONTROLE PESSOAL

A impossibilidade humana em ressignificar determinadas situações é um dos geradores que potencializam quadros de ansiedade. No entanto, estar ansioso não é algo incomum, apesar de precisarmos estar atentos para identificar e diagnosticar quando este estado deixa de ser fisiológico para tornar-se  um transtorno psiquiátrico.
O estado de ansiedade em demasia, gera sintomas psicosomáticos que comprometem significativamente a convívio social do indivíduo e suas funções ocupacionais, acentuando a sensação de sofrimento.
Mas, como podemos identificar quando uma pessoa está ansiosa? Para facilitar a compreensão acerca dos sintomas físicos e fisiológicos da ansiedade, sugerimos a observação do seguinte quadro comparativo:

Sintomas Físicos
Sintomas Psicológicos
Enjoo e vômitos
Agitação e balanço das pernas e dos braços
Tontura ou sensação de desmaio
Nervosismo
Falta de ar ou respiração ofegante
Dificuldade de concentração
Dor ou aperto no peito e palpitações no coração
Preocupação
Dor de barriga, podendo ter diarreia
Medo constante
Roer as unhas, sentir tremores e falar muito rápido
Sensação de que algo ruím vai acontecer

Tensão muscular, causando dores nas costas
Descontrole sobre os próprios pensamentos
Irritabilidade e dificuldade para dormir
Preocupação exagerada em relação à realidade

Analisando as afirmações realizadas anteriormente, temos a impressão de que o sentimento de ansiedade depende em grande parte de mudanças comportamentais por parte do indivíduo.
Todavia, nos dias de hoje, onde a sociedade nos cobra um nível altíssimo de simultaneidade e versatilidade, nas multi-tarefas que executamos, seja como profissionais, pais, cidadãos, estudantes, etc, num mundo que aumenta os níveis de violência e decai em qualidade de vida, como fica nosso enfrentamento diante de todos esses fatos?  Poderíamos dizer que a ansiedade é tão somente fruto de nosso modus operandi nestes tempos em que vivemos?

4.  ANSIEDADE E ADULTEZ

Na sociedade moderna, a introdução de novas tecnologias que facilitam o acesso às informações, têm influenciado no ritmo de trabalho, fazendo com que as pessoas modifiquem seu estilo de vida para se adaptarem a estes novos contextos sociais.


“Hoje em dia, ficamos sabendo de todos os desastres naturais, todos os ataques terroristas e todos os acidentes de avião que acontecem ao redor do mundo, e nos sentimos vulneráveis. E, muito mais do que isso, nos sentimos incapazes se não sabemos palpitar sobre a música da moda, a eleição americana ou o acelerador de partículas na Suíça. Já que a informação está disponível, por que não sabemos de tudo um pouco? Essa avalanche de informação também causa outro tipo de neurose” (Hueck, 2008)

Percebemos que, pessoas com traços de personalidade mais instrospectivos, com dificuldades de engajamento social ou de comunicação, ou ainda, reticentes quanto à admissão de riscos, representam maior potencial para sofrer as influências destes fenômenos em sua vida cotidiana.
Como afirmamos anteriormente, medos e preocupações infantis, quando não são bem resolvidos, podem vir a constituir transtornos, sofrimentos, ou ainda, disfunções psiquiátricas no indivíduo já em sua fase adulta.
Acrescentemos a isso, a ideia banalizada e desconfortável de que a ansiedade pode aparecer ligada à caracterização de “pessoas loucas”, potencialmente suscetíveis aos comentários depreciativos por parte de familiares ou amigos. Popularmente, a adultez traz incrustada a ideia de que o indivíduo encontra-se no ápice de sua estabilidade física e emocional.
Desta forma, há a tendência a negação do sentimento de ansiedade, renegam-se seus sintomas, ainda que estes venham a constituir um círculo vicioso.
O primeiro passo para o enfrentamento das crises de ansiedade perpassa pela superação destes paradigmas, pois demanda daí a eficácia das técnicas de tratamento ou ainda, de familiarização com este problema, visto que pode gerar desconfortos em maior ou menor intensidade.
Nos últimos anos, os progressos nos tratamentos dos transtornos de ansiedade contam com um imenso leque de alternativas e possibilidades terapêuticas, as quais podem gerar significativas melhorias na qualidade de vida das pessoas.


5.  CONVIVENDO COM A ANSIEDADE



Há que se dizer que, os tempos modernos estigmatizaram a ansiedade como a vilã que serve apenas para atrapalhar nossas relações pessoais, nossa competência no trabalho e todos os tipos de situações delicadas que precisamos lidar em nosso dia a dia, esquecendo-se completamente que ela faz parte de nosso sistema de defesa e está projetada em quase todos os animais vertebrados.
Boa parte da ansiedade que sentimos, vem dos nossos pensamentos e a linha que separa a ansiedade normal da exagerada é muito tênue, variando de pessoa para pessoa. Tem quem lide muito bem com uma rotina agitada, enquanto  outros não podem nem pensar em ter preocupações ou responsabilidades excessivas, ocasionando em algum grau sintomas de ansiedade.
Para identificarmos nossas verdadeiras fontes de estresse, precisamos atentar para nossos hábitos, atitudes e desculpas, pois muitas vezes, ignoramos sentimentos, pensamentos e comportamentos que são indutores de estresse.
Infelizmente, não existe uma forma mágica para diminuir a ansiedade, mas o mecanismo é muito parecido com o do pensamento positivo, conforme apontam as palavras do Clínico Geral ArthurFrazão:
“Há sete formas pelas quais as pessoas podem tentar controlar sua ansiedade, seu nervosismo, a saber:
1.         Mudar a atitude em relação ao problemas, tentando informa-se sobre os motivos que estão causando a ansiedade.
2.         Respeitar as limitações individuais e não hesitar em solicitar auxílio sempre que preciso.
3.         Respirar fundo, calmamente. Se necessário, fechar os olhos, imaginar-se em um lugar calmo, como por exemplo, uma praia onde as ondas do mar, vão tornando-se cada vez mais calmas.
4.         Ater-se a pensamentos positivos, evitando situações que remetam a pensamentos negativos, ou ainda, autodestrutivos.
5.         Valorizar e viver o momento presente. Se a ansiedade for causada por situações passadas, é importante dar-se por conta de que nada mais pode ser feito para modificá-las, assim como o futuro, que ainda é uma incógnita.
6.         Depois de identificada as causas de sua ansiedade ou de sua tristeza, é importante que a pessoa procure manter-se longe.
7.         Ocupar a mente com objetivos, que preferencialmente, estejam ligadas a alguma atividade física, pode ser potencialmente benéfico para evitar situações que causam ansiedade.”

Pensar que as coisas darão certo, diminui o pensamento catastrófico e, por consequência, as crises de ansiedade.
Cercar-se de pessoas positivas no ambiente de trabalho e em nossa vida pessoal, buscar ajuda quando estamos fragilizados são maneiras de retornarmos mais rapidamente ao nosso estado de equilíbrio. Exercícios respiratórios prestam importantes contribuições nestes casos.
Além disso, os profissionais da área da saúde também devem ser procurados para que as orientações estejam adequadas para cada caso específico, dada as particularidades de cada transtorno e/ou sintomas  de ansiedade.


CONSIDERAÇÕES FINAIS


Vivemos em uma sociedade em que as pessoas ainda se sentem receosas em dizerem-se portadoras de doenças/transtornos mentais, justamente por temerem às reações de terceiros.
Como os problemas psicológicos não encontram-se no mesmo patamar das doenças físicas, ainda figuram entre as fraquezas, aquelas mesmas que classificam  como fingimento, os descontroles emocionais, reduzindo-as a malcriações que não foram corrigidas em tempo durante a infância.
Entretanto, todos os tipos de ansiedade podem ser tratados, seja com remédios ou terapias e, por mais que, à primeira vista, deixem-nos a impressão de que apenas atrapalham nosso trabalho, namoro e as coisas boas da vida, acabando com a nossa paciência, é possível conviver pacificamente com a ansiedade e isso, pode fazer toda a diferença quando nos damos  conta de que nem tudo precisa ser motivo de preocupação o tempo inteiro.
Os fatores que mais causam preocupação atualmente são coisas muito menos tangíveis, como satisfação no emprego, realização amorosa, visual perfeito. Vivemos à ideologia da escolha, somos donos da nossa própria vida e só dependemos de nós mesmos para encontrar a felicidade.
Essa idéia de liberdade é atual, e causa muita ansiedade, o que fica ainda mais potencializado quando analisamos a velocidade com que a informação viaja o mundo, pois, por se tratar de algo muito recente, ainda não sabemos lidar com tudo isso, tampouco, compreendemos inteiramente  o processo de filtragem que esta realidade demanda.


REFERÊNCIAS

CASTILLO. Ana Regina GL; RECONDO. Rogéria; et all.; Transtornos de ansiedade. Revista Brasileira de Psiquiatria, vol.22, São Paulo, dez., 2000. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-44462000000600006&script=sci_arttext, acessado em 17 de abril de 2017.


FRAZÃO, Arthur. Sete dicas para controlar a ansiedade. Disponível em https://www.tuasaude.com/7-dicas-para-controlar-a-ansiedade/, acessado em 03 de maio de 2017. 

FREEMAN. Daniel ; FREEMAN. Jason. Ansiedade afeta mais mulheres quehomens, diz psicólogo. Livraria da Folha, 14 de novembro de 2014, disponível em http://www1.folha.uol.com.br/livrariadafolha/2014/11/1549223-ansiedade-afeta-mais-mulheres-do-que-homens-diz-psicologo.shtml, acessado em 17 de abril de 2017.


HUECK, Karen. Sobre a ansiedade Disponível em http://super.abril.com.br/saude/sobre-a-ansiedade/, acessado em 04 de maio de 2017.



TARANTINO. Mônica; PEREIRA, Cilene. O alívio da ansiedade. Revista Isto é, Edição 2470, de 13 de abril de 2017. Disponível em http://istoe.com.br/203946_O+ALIVIO+DA+ANSIEDADE/, acessado em 17 de abril de 2017.


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