... então pessoal...
O dia de hoje me rendeu gratas surpresas. pois a Supervisora de minha Escola pediu para conhecer o vídeo que produzimos para o PEAD. Mostrei a ela e estou me sentindo orgulhosa pelos elogios que recebi, principalmente porque ela solicitou que eu conte esta minha experiência em uma reunião pedagógica, oportunizando aos meus colegas a visualização dos resultados.
Depois, quando estava trabalhando com os alunos de um nono ano, foram feitas apresentações dos vídeos criados pela turma, tendo como conteúdo base o capitalismo, o obsolescência programa e a situação econômica atual em escala mundial. Fiquei mega surpresa com os resultados! Assim que possível, compartilharei com vocês algumas destas criações, ok?
Por hora, agradeço!
quarta-feira, 29 de abril de 2015
sábado, 25 de abril de 2015
... viajando na memória...
Hoje, realizando uma das atividades do PEAD, constatei que tenho um problema: não consigo ser sucinta quando escrevo....
A tarefa era descrever minha formação, justificar minha escolha pelo Magistério, em poucas linhas. Pronto! Dificuldade instaurada!
Como posso falar em poucas palavras da minha fase estudantil, sem divagar na minha infância e no tanto que ela representa no alicerce do que sou hoje?! São memórias com sons do acordeón que meu pai tocava, com gosto de mingau de fubá da minha mãe, cheiro de balas de hortelã (que meu pai chamava de “balinhas de ventinho”), lembrar das tatuagens removíveis dos chicletes Ploc e olhares curiosos sob as cores vivas de gibis, capas de discos, e tecidos que minha mãe caprichosamente cortava para costurar as roupas da vizinhança.
Como sintetizar a rigidez de ensino da Professora Rachel Martinni e o zelar com a "língua pátria" com que ela inebriava a todos durante a sua aula!?
Como falar das aulas de Química do Professor Darci Signor e sua infinidade de regras e cálculos, carregados no sotaque da descendência italiana?
E como não lembrar dos cadernos de caligrafia "pra letra ficar bonita"? Das aulas de Geografia do Professor Ivonzir e sua infinidade de textos porque "ler é uma forma de interpretar o mundo"?
E o Professor Jarbas, então um Professor de Ciências galã, que no auge de seus trinta e poucos anos fazia todas as meninas amarem suas aulas.
Como falar de minhas memórias sem dizer da mancha que a Professora Lóide Tecchio Alves tinha no rosto e do quanto ela ficava ainda mais vermelha quando lhe tirávamos a paciência?!
Ou então, falar do Magistério e de nossos encontros regionais, onde tínhamos que nos esmerar em apresentações para colegas de outras cidades, caprichar em figurinos e gestos, fazendo de conta que não éramos tímidas...
Definitivamente, vai ser difícil ser sucinta pra falar sobre isso...
quarta-feira, 22 de abril de 2015
Macunaíma... Aiii que preguiça!
O desafio do dia foi: encontrar paciência para as leituras e para assistir Macunaíma. Então, vamos conhecer alguns personagens e suas características:
Alguns
personagens da História:
Macunaíma: personagem principal do livro, é individualista, preguiçoso e faz o que deseja sem se preocupar com nada. Além disso, é vaidoso, mente com a maior facilidade e gosta, acima de tudo, de se entregar aos prazeres carnais.
Maanape: irmão
de Macunaíma. Tinha fama de feiticeiro e representa o povo negro.
Jiguê: outro
irmão de Macunaíma. Representante do povo indígena.
Sofará: companheira
de Jiguê com quem Macunaíma “brincou” diversas vezes.
Iriqui: segunda
mulher de Jiguê. Macunaíma também “brincou” com ela diversas vezes, vindo a
ganhá-la de presente porque Jiguê achou que não valia a pena brigar por causa
de uma mulher.
Ci: a Mãe do
Mato. Foi o grande e único amor de Macunaíma. Engravidou dele, mas perdeu o
filho e transformou-se em estrela. Foi ela quem deu a Muiraquitã a Macunaíma.
Venceslau Pietro
Pietra ou Piaimã: gigante comedor de gente, que roubou a muiraquitã
de Macunaíma.
Vei: é “a
sol”. Tem duas filhas e quer que Macunaíma case com uma delas.
Ceiuci: mulher
do gigante Piaimã, é uma velha gulosa comedora de gente.
terça-feira, 14 de abril de 2015
O PEAD no meu cotidiano pedagógico
Hoje, parei para pensar no meu planejamento semanal para as turmas... me dei por conta que beiramos o dia do índio o que me remeteu à discussão da aula de ontem a noite.
Dizia a Professora que "se costuma trabalhar o dia do índio como se fosse uma raça extinta, sem contemporizar a situação dos mesmos na realidade excludente dos dias atuais".
Então, olhando para as atividades que eu havia selecionado para meus encaminhamentos pedagógicos, isso ficou claramente exemplificado nas múltiplas imagens inanimadas destes indivíduos sociais, singularizados em suas pinturas e objetos.
Decidi então, seguir o exemplo dado por uma colega e, a partir dos conhecimentos dos meus alunos sobre estes "personagens", propor atividades de pinturas e colagens diversificadas. Será a primeira vez que trabalharei da forma como planejei... espero aliar sorte, motivação e muita criatividade para ao final, conseguir resultados positivos com minhas turmas de segundo e terceiro ano.
Outra coisa que fiz foi comprar o livro "Pedagogia da Autonomia" (Paulo Freire). De acordo com as indicações das professoras, se trata de uma leitura basilar na construção de nosso auto-conhecimento enquanto profissionais da educação.... hora destas, posto as partes que achei mais interessante nesta leitura.
Dizia a Professora que "se costuma trabalhar o dia do índio como se fosse uma raça extinta, sem contemporizar a situação dos mesmos na realidade excludente dos dias atuais".
Então, olhando para as atividades que eu havia selecionado para meus encaminhamentos pedagógicos, isso ficou claramente exemplificado nas múltiplas imagens inanimadas destes indivíduos sociais, singularizados em suas pinturas e objetos.
Decidi então, seguir o exemplo dado por uma colega e, a partir dos conhecimentos dos meus alunos sobre estes "personagens", propor atividades de pinturas e colagens diversificadas. Será a primeira vez que trabalharei da forma como planejei... espero aliar sorte, motivação e muita criatividade para ao final, conseguir resultados positivos com minhas turmas de segundo e terceiro ano.
Outra coisa que fiz foi comprar o livro "Pedagogia da Autonomia" (Paulo Freire). De acordo com as indicações das professoras, se trata de uma leitura basilar na construção de nosso auto-conhecimento enquanto profissionais da educação.... hora destas, posto as partes que achei mais interessante nesta leitura.
segunda-feira, 13 de abril de 2015
...voltando a ativa....
Então, sei do meu sumiço... muitas coisas se agigantaram em relação a minha disponibilidade de tempo e soaram como urgentes e, na obrigação das escolhas, optei por aquelas que me soaram mais cruciais e admito: pequei com as atualizações do meu blog...
Como não estive presente na última aula, estou me sentindo como um feijão em salada de frutas, embora a Kasandra tenha me repassado as coordenadas das coisas que preciso realizar...
O receio em não dominar a tal da plataforma moodle, aliado ao fato de múltiplas ligações (sem sucesso) na tentativa de descobrir meu número de matrícula, tem me trazido algumas sensações negativas que tem beirado a desistência do Curso...
Bom, pelo menos, encerro minha postagem dizendo que recuperei minha foto no perfil... o que já é um ganho positivo... hehehe
Como não estive presente na última aula, estou me sentindo como um feijão em salada de frutas, embora a Kasandra tenha me repassado as coordenadas das coisas que preciso realizar...
O receio em não dominar a tal da plataforma moodle, aliado ao fato de múltiplas ligações (sem sucesso) na tentativa de descobrir meu número de matrícula, tem me trazido algumas sensações negativas que tem beirado a desistência do Curso...
Bom, pelo menos, encerro minha postagem dizendo que recuperei minha foto no perfil... o que já é um ganho positivo... hehehe
Assinar:
Postagens (Atom)